O ex jogador profissional de futebol, morador de Alto Paraíso-RO, Ronei Casarin, comemorou muito a vitória da seleção brasileira na nova era de Dorival Júnior, mais também teve mil motivos para extravagar essa sua alegria nas redes sociais com a titularidade do primo goleiro Bento. Os familiares mais próximos e os mais distantes foi motivo de festa nos grupos de WhatsApp a titularidade do jogador com a camisa do Brasil. Bento também fez um excelente jogo diante da Inglaterra na vitória de 1 a 0.
Ronei disse ao site Plantão Esportivo, foi uma alegria imensa, muita emoção, nós que amamos o futebol, e eu já tive a minha oportunidade de jogar no profissional, sabemos que o sonho de todos jogadores de futebol é chegar na seleção brasileira, e um membro da nossa família, mesmo longe e pouco contato, é muito prazeroso, comemoramos esse momento que o Bento está atravessando na sua carreira, no Atlhetico-PR e agora na Seleção, é um grande homem pai de família e um profissional exemplar. Casarin comentou do contato com a avó de Bento. “Ela Dona Dilá é madrinha do meu pai, manda todas as informações do Bento no grupo da nossa família aqui em Rondônia.
“Momento representa toda sua luta e dedicação para está no degrau mais alto de um jogador profissional que é servir a seleção do seu país e você primo, honrou hoje todos nós Brasileiros e um sua família que te acompanha sempre. Sucesso primo Bento de longe estamos orgulhosos e maravilhado com seu sucesso. Deus abençoe sempre sua vida” ! Ronei Casarin.
Bento Matheus Krepski, 24 anos,.Consolidado como goleiro titular do Athletico há três temporadas, Bento vai dar mais um passo importante na carreira neste final de semana. Ele deve ser o titular da Seleção Brasileira no confronto de sábado, contra a Inglaterra, em Londres. O jogador treinou entre os 11, em atividade comandada por Dorival Júnior.
Natural de Curitiba, Bento chegou ao CT do Caju aos 14 anos e rapidamente se firmou nas categorias de base do clube. A posição de goleiro, porém, era novidade.
Na adolescência, antes de chegar ao Athletico, ele atuava na linha, mas acabou improvisado no gol por uma eventualidade, justamente em um jogo contra o atual clube. O desempenho surpreendente chamou atenção, e os observadores do Furacão o convidaram para passar por um período de testes.
Era uma semifinal e o goleiro não apareceu. O jogo era contra uma das escolinhas do Athletico. Ele assumiu a responsabilidade e fechou o gol. A partir daí a brincadeira começou a ficar séria — relembra o pai, Gerson Max Krepski.
Ele jogava por vários clubes diferentes na época e não tinha uma posição definida. Atuava como zagueiro, lateral, volante e até de meia. Acho que é por isso que tem habilidade com os pés — completou.
Natural do interior do Paraná, Gerson é apaixonado por cavalos e tentou dar sequência à tradição familiar com o filho, mas a paixão do pequeno pela bola falou mais alto.
Por Heitor Machado — Curitiba