A equipe de futebol profissional Gazin Porto Velho teve um excelente ano com disputas importantes e recebimentos de grandes valores em premiações, mas apesar do sucesso financeiro, o clube não pagou alguns jogadores que acionaram a Justiça para garantir o recebimento de direitos trabalhistas.
Enquanto o processo tramita na Justiça, os atletas aguardam ansiosos pelos recursos de sustento que é direito pelos trabalhos prestados à equipe rondoniense, que avançou no projeto de ser o grande time de futebol de Rondônia. Com renda milionária, o time não honrou com trabalhadores que suaram a camisa e dependem de uma sentença judicial favorável para ter o que é de direito.
O campeão rondoniense de 2024 briga na Justiça por conta do não pagamento de cinco jogadores que disputaram a lucrativa temporada. Além de valores estimados em R$ 800 mil do patrocinador principal Gazin, a locomotiva tricolor teria recebido em premiações na temporada: R$ 2 milhões pela disputa da Copa do Brasil, R$ 300 mil pela disputa da Série D do Brasileirão, R$ 600 mil pela disputa da competição regional Copa Verde, sem contar as rendas de bilheterias e de apoiadores.
No início da temporada, o Gazin Porto Velho Futebol Clube anunciou que teria um ano ambicioso com o projeto de avançar no cenário nacional do futebol profissional. O plano de alcançar a elite do futebol brasileiro foi destacado pelo visionário diretor Jedson Lobo, presidente do clube, e com o apoio inspirador de Jeanderson Maranhão, presidente de honra e que está na disputa por uma vaga na Câmara de Vereadores de Porto Velho, com o nome político de Maranhão do Porto Velho.
VERSÃO DA DIRETORIA
Na manhã deste domingo (290, a direção do Gazin Porto Velho Futebol Clube informou que honrou com todos os compromissos financeiros e que as ações na Justiça são de jogadores insatisfeitos que buscam vantagens.
Por rondoniaovivo
Foto: Facebook Porto Velho E.C