Ana Luíza, talento rondoniense desponta no motocross aos 12 anos

A adrenalina das pistas já pulsa nas veias de Ana Luísa, uma jovem de 12 anos que vem se destacando no motocross feminino em Porto Velho. Com apenas um ano de prática no circuito, a garota já demonstra talento e paixão pela modalidade. Ela pilota entre experientes e sonha com um futuro promissor.

– Comecei quando meu pai me levou para uma expedição no Red Rider. Quando ele voltou, num domingo, assim, à tarde, o meu pai conversando, contando as histórias de quando ele andava de motocross, aí eu falei, pai, eu queria conhecer aqui em Porto Velho, tem? – conta Ana Luísa ao ge.globo/ro, revelando que a paixão pelas motos já corria em suas veias.

A cada corrida, Ana Luísa demonstra coragem e determinação. A parte preferida é quando os pilotos se reúnem para começar as disputas.

– Não tem igual a hora do gate (a porteira) é a hora. Você já olha pra baixo assim, aí baixou o portão, nossa senhora, tem que sair correndo, aí tem a curva, aí sai todo mundo se batendo, mas é muito bom – descreve a emoção da largada.

Ana Luíza Andreoli já próximo da moto do pai quando criança — Foto: Arquivo

Ana Luíza Andreoli já próximo da moto do pai quando criança — Foto: Arquivo

Com o apoio do pai, o empresário Paulo Andréoli, Ana Luísa busca aprimorar suas técnicas e conquistar novos desafios.

– Meu pai é meu melhor amigo, né? Então, na pista, ele me ajuda em tudo – afirma a jovem piloto com olhar de admiração.

Ana Luíza Andreoli recebe instruções do pai em disputas de motocross — Foto: Arquivo

Ana Luíza Andreoli recebe instruções do pai em disputas de motocross — Foto: Arquivo

Para Paulo, ver a filha realizando seu sonho é motivo de grande orgulho e apreensão.

– Na pista eu fico muito tranquilo. Na competição, como é aquele volume grande de moto, eu fico com queimação no estômago, me dá coceira – confessa o pai.

Com a recente aquisição de uma nova moto, Ana Luísa se prepara para enfrentar novos desafios e conquistar ainda mais espaço no mundo do motocross.

– Tá uma correria e agora vou seguir, vou seguir com o Adelmo (Dias, coordenador de provas da Limero e ex-piloto) porque ele vai me ajudar bastante. Porque ele é muito bom. E o coração assim do nada, tipo, eu estou quase indo dormir e aí eu lembro. Eita corrida, e já dá uma palpitação assim, mas está tudo certo – revela a jovem piloto, ansiosa para as próximas competições.

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